A Prisão Invisível Que Você Mesmo Construiu

Já percebeu como guardamos nossas dores como se fossem tesouros raro.
Aquela ferida de infância, aquela rejeição no trabalho, aquele relacionamento que acabou…
Não é curioso? A dor acontece por alguns momentos, mas o sofrimento? Ah, esse nós cultivamos por anos, décadas, às vezes por toda a vida.

O Que Ninguém Te Contou Sobre Sua Dor é que seus traumas não são apenas memórias – eles viraram sua identidade. Quando alguém pergunta quem você é, quantas vezes sua resposta começa com “sou uma pessoa que passou por…”?

Essa é a armadilha mais sofisticada que nossa mente cria:
“É mais confortável ser prisioneiro em uma cela conhecida do que explorar um mundo de possibilidades desconhecidas.”

Muitos de nós transformamos nossas cicatrizes em medalhas de honra. Afinal, ser vítima tem seus privilégios: não precisamos assumir responsabilidades, não precisamos arriscar, não precisamos mudar.
Aqui está a verdade que poucos têm coragem de encarar: sua dor é real, mas seu sofrimento é opcional.
Pense nisso por um momento…

Enquanto você segura firmemente suas feridas antigas, a vida – a verdadeira vida – está passando ao seu lado. E o mais irônico? Você tem a chave da sua própria cela o tempo todo.
Mas existe uma Escolha Que Muda Tudo!

Imagine acordar amanhã sem o peso dessas histórias. Sem as desculpas. Sem o “não posso porque…”
Como seria sua vida se, em vez de se definir pelo seu passado, você se definisse pelo seu potencial?
A pergunta não é se você vai sentir dor – todos nós  sentimos. A pergunta é: você vai continuar transformando momentos de dor em uma vida inteira de sofrimento?

Se algo nessas palavras tocou você, talvez seja hora de uma conversa mais profunda. Tenho ajudado pessoas a transformarem suas histórias de dor em histórias de poder – não apagando o passado, mas ressignificando-o.
Às vezes, precisamos de um guia para navegar pelos labirintos da nossa mente. Se você está pronto para soltar as correntes do seu passado, vamos conversar. Uma sessão terapêutica pode ser o primeiro passo para reescrever sua história – não como vítima, mas como protagonista.

A dor bateu à sua porta. Você vai convidá-la para ficar ou vai agradecer a visita e seguir em frente?
A escolha, como sempre foi, é sua.