A Medicina Germânica surgiu na década de 1980, criada pelo médico alemão Ryke Geerd Hamer. Ele descobriu e desenvolveu essa abordagem após descobrir uma conexão profunda entre os conflitos emocionais e o surgimento de doenças físicas, a partir da sua própria experiência pessoal. Hamer percebeu que as pessoas com doenças graves, como câncer, frequentemente tinham vivido experiências traumáticas ou intensas em suas vidas, e essas experiências estavam ligadas ao aparecimento dos sintomas.

   Sua teoria revolucionária propôs que, ao entender e tratar o conflito emocional, era possível promover a autocura física ou comportamental. O conceito de que as doenças não são meros acidentes do corpo, mas sim respostas a conflitos emocionais não resolvidos, foi  amplamente estudado a ponto de se instituir as 5 Leis Biológicas que tornou-se a base da Medicina Germânica.

Hamer passou a documentar suas observações e tratamentos, mostrando que, ao resolver esses conflitos, as doenças poderiam ser revertidas. A Medicina Germânica pode ser aplicada de forma complementar à medicina tradicional, trabalhando de maneira integrada para tratar tanto as causas emocionais quanto físicas das doenças, oferecendo uma abordagem mais ampla no processo de autocura.